Dentro de ti... oh Leiria, vive uma moira encantada!!!
E a tua Moira, Leiria, não tem longos cabelos negros, olhos sonhadores e ar submisso...
A tua Moira encantada tem os olhos de mil cores e muitos sonhos por conquistar...
A tua Moira, Leiria... embriaga-se de vida, rodeia-se de mil sorrisos, mil mãos estendidas... mil corações prontos a encher-se de amizades eternas...
A tua Moira encantada... passeia-se à noite pelo terreiro e descobre as manhãs na fonte... a tua Moira, Leiria... conhece pela primeira vez os teus caminhos... as pequenas ruas... os becos reconditos... os perigos, as dificuldades de construir a vida em cada pedra de calçada... em cada traição... em cada segredo partilhado... em cada amizade conquistada!!!
A tua Moira chega de expresso, de carro... de comboio... fuma cigarros... bebe copos... e eventualmente um dia poderá ou não partir... mas irá partir mais inteira... mais "crescida"... melhor pessoa... e certamente irá levar-te Leiria... dentro do seu coração... como cada eco de pessoa que nasce, renasce, cresce, vive, revive e muitas vezes, sobrevive em ti... permanece... dentro de ti... oh Leiria!!!
Era uma vez um café...
Pequeno! Vermelho! Escondido entre a igreja e o hotel!!!
Era uma vez um grupo...
Poucos! Gostavam de se refugiar entre as 2 ou 3 (não mais) mesas do café...
Era uma vez Setembro... quase fins... quando o frio começa a enrolar-se em espirais de fumo...
Quando o ar sente o cheiro dos primeiros dias pardacentos...!!!
Era uma vez uma cidade... repleta de sonhos... tantas vezes trocados... no silêncio de um café... pequeno, vermelho... escondido entre a igreja e o hotel!!!
Entre as 2 ou 3 (não mais) mesas do café!!!
Do lixo interior
(Postado por Paulo Coelho em 12 de Julho de 2008 às 06:17)
Existe um lixo emocional: ele é produzido nas usinas de nosso pensamento, enquanto crescemos interiormente. São emoções que passaram por nossa vida e nos ajudaram - mas que não tem mais qualquer utilidade. São sentimentos que foram importantes no passado, - não no presente. São recordações de dor que nos amadureceram - e que agora não servem para nada. Não podemos carregar este lixo: ele foi feito para ser jogado fora. E, no entanto, apegados aos nossos sentimentos antigos, ficamos com pena deixá-los. Enchemos nosso porão espiritual com uma confusão de memórias inúteis, que ofuscam as nossas lembranças importantes. Não procure sentir coisas que você não está sentindo mais. Não procure ser como você era. Você está mudando - permita que seus sentimentos lhe acompanhem.
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